Mais uma sobrevivência: Primeira semana (-1.7kgs)
quinta-feira, 12 de maio de 2016 // 0 comment(s)

Hoje não estou muito empolgada para escrever, mas queria deixar registrado aqui que consegui seguir a dieta passada pela minha nutricionista por uma semana inteira pela primeira vez. :)

Perdi 1,7kgs nos últimos 7 dias, o que me deixa muito feliz. Confesso que ver o número na balança diminuir a cada dia é um incentivo e tanto, mas o que realmente me deixa cada vez mais satisfeita é sentir que eu sou capaz! Que eu sou capaz de seguir um cardápio, que eu sou capaz de dizer não para um prato de sobremesa, de dizer não para um desejo de comer de madrugada! Sentir que, mesmo em coisas pequenas como essas, estou sendo capaz de ter controle sobre a minha vontade tem me feito sentir uma pessoa mais valorosa.

A sensação de não me sentir mal após uma refeição, seja por peso na consciência, seja por estar cheia demais, tem se mostrado mais deliciosa do que devorar uma pizza inteira, ou qualquer loucura que eu teria feito normalmente na minha rotina. E sinto que quanto mais eu exercito esse "músculo" da força de vontade, mais resistente ele fica e cada vez mais o sacrifício de dizer "não" aos meus desejos diminui. Espero que eu seja capaz de continuar mantendo esse mesmo entusiasmo. :) 

Na minha primeira postagem após reviver esse blog, escrevi que ia buscar ajuda psicológica e fiz isso! Segunda-feira fui à minha primeira consulta e foi bem bacana. Claro que terapia é algo que demora um tempo. No início ela vai ter que ir me conhecendo, pra só depois entender o porquê me comporto de determinada maneira e como me ajudar. Mas, sentir que eu já dei o primeiro passo também me faz muito feliz. Têm outros assuntos que eu quero tratar com ela, também, então ao longo desse ano espero melhorar mais como pessoa de maneira geral.

Minha psicóloga reforçou comigo a importância do controle: que controle nem sempre é só em "aguentar a vontade de comer um doce que está ali na sua frente", mas também é, por exemplo, evitar trazer para a sua casa coisas que você sabe que terá dificuldade em resistir. Acho que isso é meio óbvio, né? Mas eu vou mais além e volto no assunto do post anterior: controle também é ser capaz de planejar QUANDO e DE QUE FORMA você se dará o "luxo" de sair da dieta sem que isso seja o fim dos tempos.

Eu digo isso porque tenho percebido que uma das coisas que mais me desestimula na dieta é sentir que perdi o controle. Eu tenho a tendência a me punir mentalmente e pensar que não vou ser capaz de retornar, que não vou ser capaz de seguir mais a reeducação deste dia em diante. E normalmente, esse pensamento me sabota. Mas também me dei conta de que quando aquela "jacada" é planejada, eu continuo tão estimulada quanto antes. Se está dentro dos planos que sexta-feira poderei comer fora no almoço, eu sinto que não tem problema. Eu me sinto capaz de abrir aquela exceção e mesmo assim ter a consciência que a minha dieta e força de vontade não estão arruinadas.

Hoje à noite sairei com um grupo de amigos para um restaurante que ainda não conheço aqui em Brasília. Já estou preparada para comer o famoso omelete de lá. E o final de semana está chegando e de novo, saída na sexta e sábado à noite. Tendo todos esses compromissos dentro do meu controle, sei que não vou desanimar depois. ;)

Sobrevivendo ao fim de semana!
segunda-feira, 9 de maio de 2016 // 0 comment(s)

Gente, organização é mesmo a alma do negócio. Escrevo esse diário após sobreviver ao meu primeiro final de semana na vida fazendo escolhas inteligentes e não saindo da dieta. Chego vitoriosa em uma segunda-feira que não é “dia de retornar à dieta”!

Mil joinhas para a dona Débora!!!

 Obrigada, obrigada.

Agora vamos às explicações. Vou logo dizendo que o final de semana pra mim começa na sexta. Na verdade, como estou desempregada, todos os dias são como o fim de semana (“e as motos são como jet skis”), mas para efeito psicológico digamos que saio mais da rotina à partir da sexta feira, pensando OBA JÁ POSSO SER UMA PESSOA LIVRE! 


Acontece que desde o início da semana eu já estava sabendo: sexta à noite seria um aniversário (com sukiyaki, que eu amo!), sábado teria um casamento e domingão, claro, dia das mães.

Eu já tenho para mim que não é possível viver uma vida 100% rigorosa na dieta do fim de semana. Porque senão, ou você vive em uma caverna e nunca mais tem interações sociais, ou você sai por aí com marmitas para seguir exatamente o que você tem que comer no seu papelzinho da nutricionista. Tem gente que faz isso, mas sei lá, né, cada doido com a sua mania. 

Mas isso também não quer dizer que você deva tacar o foda-se sempre que o relógio bate às 18h na sexta-feira. E digo mais: se a fórmula do meu sucesso nesse final de semana for aplicável para todos os outros, eu vou estar pulando de alegria para sempre sem ressaca moral nas segundas-feiras. É o sonho da minha vida. 

Tudo começa com o planejamento. Ser pego de surpresa nunca é legal pra quem tá fazendo dieta, ainda mais quem tem sérios problemas compulsivos que nem eu. Eu já comecei o dia pensando no que seria servido no lugar e quais os meus limites para cada comida. No meu caso, foi bom porque já tinha uma boa ideia de tudo: sukiyaki (que é tipo um yakisoba aguado, pra ser mais sucinta haha) com bolo e docinhos na sexta, coquetel volante com buffet com bolo e docinhos no sábado, festival de massas no domingo para comemorar o dia das mães. E pudim. E brigadeirão. Tudo regado à refrigerante.

Sabendo que eu ia ter essas ocasiões, me esforcei ao máximo para comer direitinho nos outros horários do dia, pra não ter o risco de ver a consciência pesar na hora da fexta. Confesso que nem foi tão sacrificante, tô cada dia mais expert em pensar em maneiras criativas de tornar a dieta menos entediante. Depois escrevo sobre isso, vocês verão a magia.

Em segundo lugar, coloquei como objetivo só comer sobremesa em uma das ocasiões. Acho que a coisa que eu mais adoro em sobremesa são tortas. (E docinhos de morango. Gente, docinhos de morangooooooo). Olhando pras opções escolhi o casamento porque sempre tem opções que a gente não pode comer em qualquer lugar, e além disso ainda fiz o planejamento das porções pra não ter risco: comeria uma fatia de bolo e um docinho. :D

Parece besteira, mas vou te contar que saber que eu poderia comer doce no dia seguinte me ajudou pra caramba a segurar a boca quando foi cantado o parabéns no aniversario de sexta. 

Pra todos os lugares eu defini meu cardápio pessoal: uma tigela pequena de sukiyaki tentando não pegar muito macarrão e sim os outros acompanhamentos (carne, brócolis, cogumelo, etc) no aniversário, não beliscar o coquetel volante e apenas fazer um prato no buffet para o casamento (além da sobremesa), e no dia das mães, escolher apenas uma das massas que estivessem lá e servir uma porção pequena, junto com salada.

Percebi que, pra mim, o importante é ter definido o que você vai comer antes mesmo de chegar no lugar. Eu sou o tipo de pessoa que devora tudo com os olhos. Se eu deixar para selecionar depois de olhar o que for servido, eu vou acabar querendo comer um pouquinho de tudo. No casamento, por exemplo, como eu sabia que só jantaria, eu buscava não prestar atenção em quais salgadinhos estavam sendo servidos no coquetel, pra não cair na tentação.


Claro que nem sempre é possível saber com certeza o que será servido em todas as ocasiões da vida. Eu, como tenho imaginação fértil, sempre tento pensar um pouquinho em alguns cenários pra já ir preparando o coração, hehehe. “Se tiver só salgadinho, vou comer x quantidade. Se tiver salgadinho e jantar, vou só jantar. Se estiver com medo de sentir fome, vou fazer um lanche antes de ir”.

Também fiz uma escolha um pouco difícil que era a de só beber água, em vez de refrigerante light ou suco. Muitas vezes a gente pensa “Ah, já que tô comendo fast-food mesmo, qual a diferença de beber uma coca logo?”, mas tô aprendendo aos poucos que são nessas pequenas decisões que a gente consegue fazer uma diferençazinha na balança. Além da água não ter calorias, ficar bebendo constantemente não deixa a gente ficar de estômago vazio, então nos evita de atacar desesperadamente a comida porque ficou com fome e demorou de servir.

Realmente, ninguém nunca falou que fazer dieta e mudar a sua relação com comida seria fácil. Ou, se falou, tava mentindo. Torço muito para que essas coisas que começam como um desafio, tipo esse de planejar, vão se tornando natural e parte da minha vida. Acho que assim eu vou ser muito mais feliz nos meus momentos ~socialights~ porque vou sofrer menos com a ansiedade e focar menos na comida e mais na companhia. E, vou te contar, é muito gostosa a sensação de sair de um compromisso sabendo que você conseguiu conciliar as coisas e não vai querer fazer uma dieta de comer alface pro resto da vida depois de jacar no final de semana.

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Compulsão alimentar, eu?
quinta-feira, 5 de maio de 2016 // 0 comment(s)

Cada dia mais eu tenho chegado à conclusão que existem dois tipos de pessoa com dificuldade para emagrecer: as que comem errado e as que pensam errado (e portanto comem errado também haha). Eu já percebi que me encaixo no segundo grupo.

Já tenho praticamente um pézinho no casamento com a minha nutricionista: é um relacionamento que já tem cinco anos, com várias idas e vindas. A primeira vez que eu fui lá, queria, claro, além de emagrecer, aprender a comer. Ela me passou um cardápio maravilhoso, com uma lista de substituições super vasta, que me fazia sentir que fazer dieta não seria assim um sacrifício tão grande. Isso foi em 2011. De lá pra cá, fui aprendendo as dicas, como era o jeito certo de comer, e nem precisava mais checar no papelzinho quais as porções de comida e pelo quê substituir. Às vezes eu mesma montava meu próprio cardápio.

Eu achava que era uma típica história de sucesso que tem tudo pra sair na revista Tititi, né? “Brasiliense de 23 anos emagrece 300 kgs com reeducação alimentar”. Seria lindo.

Só que não. Voltei lá hoje pela primeira vez em uma pausa de um ano. Ultimamente, tinha até evitado ir porque eu sentia que já sabia de cor e salteado como seria o cardápio. Eu sempre tentava emagrecer um pouco por conta própria antes de ir. Para ser sincera, só resolvi ir agora porque quero começar a praticar exercícios físicos e precisava de orientação para o pré/pós treino.

Engordei 2,5kgs desde o mesmo período um ano atrás. Que maravilha!! Em cinco anos consultando com ela, apenas 2,5kgs a mais é de se alegrar né? Só que na verdade foram 11kgs, ao longo desse tempo todo. Na minha primeira consulta, eu tinha 55kgs, com um percentual de gordura por volta de 30%. Agora estou com 66kgs e com 40% de gordura. Ou seja, além de aumentar o peso na balança, também perdi músculo/ganhei mais gordura. 

Tinha uma super expectativa pra consulta de hoje. Eu já sabia que estaria pior fisicamente, mas estava animada porque agora eu já sei quais são os meus problemas: não consigo seguir dieta no fim de semana, não gosto de exercícios físicos e preciso comer sobremesas todos os dias, dentre outras coisas tipo “se eu saio com pessoas e elas comem, eu preciso comer”. Dessa vez a consulta ia ser diferente! Eu ia sentar lá, falar pra ela tudo o que eu não consigo fazer, tudo o que eu não gosto e o que eu gosto, e nós montaríamos um cardápio ideal que eu seria capaz de seguir, mesmo que emagrecendo devagar. 

Acho que a Sarah pensou “Minha filha, você está fazendo o que aqui, então?!”. Mas aí ela me falou uma coisa diferente: “Você precisa de acompanhamento psicológico”. Fui juntando as pecinhas e tudo fez ainda mais sentido: Oras, se eu sei o que preciso comer, a quantidade, a frequência… Por que mesmo assim eu não consigo emagrecer? Por que eu não consigo seguir? Por que eu não tenho o mínimo de auto-controle? Me falta força de vontade?

Já tive um período que eu queria marcar consulta com a minha nutricionista toda semana. Afinal, eu nunca consegui fazer a dieta que ela passa por um período initerrupto de um mês. A solução lógica deveria ser ir lá toda semana, porque aí eu ia ter motivação toda semana. Ou não? Claro que não, pessoa!! Porque o papel da nutricionista não é te dar apoio moral pra seguir a dieta, é simplesmente te orientar no que você deve comer para atingir seus objetivos. Claro que algumas pessoas se sentem motivadas de ir em uma, mas não é para isso que ela está lá.

O meu problema com a comida é completamente psicológico. Quer ver um exemplo? Fui a uma festinha esse final de semana. Cheguei mais cedo pra ajudar a organizar as coisas e a cada pratinho de doces na mesa, eu beliscava um pouco. Fiquei umas 4h lá arrumando as coisas e beliscando de tudo. Quando chegou a hora da festa em si, eu não estava com um pingo de fome. Mas tinha salgadinho, cachorro quente e comida de festinha! Tem que comer. Eu nem curto muito caldos. Mas tinha caldo verde, caldo de abóbora… Tem que comer. Eu já estava cheia. Mas eles serviram bolo. É doce e é festinha, tem que comer. Resultado? Saí de lá literalmente passando mal de tanto me entupir, mesmo tendo chegado sem estar com a mínima fome. Não tem lógica isso.

Ultimamente tenho evitado situações sociais porque “eu me conheço: quero emagrecer e se eu olhar as comidas gostosas que estarão lá, já sei que vou comer.” E aí, para não me sentir horrível depois por ter comido o que não devia, prefiro nem correr o risco. 

Gente, a minha vida inteira eu estou rodeada de situações assim. É não ter o mínimo de auto controle e comer até passar mal; ou é uma ressaca moral por comer o que não devia, a ponto de querer passar uns três dias só na salada pra compensar. É depois de ficar esses três dias na salada atacar uma promoção do Mc Donalds, porque “afinal, ninguém é de ferro”.

E apesar de tudo isso, eu sei! Eu sei o que é o certo, eu sei que se colocasse em prática os anos de cardápios de reeducação alimentar da minha nutri, eu estaria no meu objetivo há muito tempo. Então por que eu não consigo?

Voltando pra conclusão óbvia do primeiro parágrafo: estou no grupo das pessoas que pensam errado. Esse é um grupo de pessoas que não importa o quão especialistas sejam nos blogs de dieta e vida saudável, nas receitinhas light, nos treinos de academia, não vão conseguir ter uma relação legal com a nutrição do corpo sem ajuda psicológica.

Acho que escrever aqui, desabafar e compartilhar as minhas dificuldades pode me ajudar no meu mais novo desafio que é emagrecer mudando meu jeito de pensar e a minha relação com a comida. Claro que além disso, decidi buscar ajuda profissional. Não vou mais ficar indo na nutricionista e buscando resultados apenas físicos, mas quero ter um acompanhamento psicológico para me ajudar a superar as barreiras que me impedem de ser feliz comendo da maneira certa.

De uma coisa eu não tenho dúvidas: apesar de estar muito longe do ideal fisicamente, o que eu preciso transformar com urgência é a minha mente, não o meu corpo.

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Meu joelho bugado e a Habibada gostosa no Natal!
domingo, 11 de agosto de 2013 // 0 comment(s)

Olá, seres humanos!

Pra variar, ando super desanimada com a dieta. Estava indo tudo bem com o projeto Débora Insana – que eu nem cheguei a explicar por aqui – até que o meu joelho resolveu ser chatinho. Vou resumir: O projeto Débora Insana foi uma aposta que fiz com meu pai e meu irmão de que eu cumpriria todo o cronograma do Insanity Workout nos próximos meses. É um treino gravado em DVD por um personal trainer chamado Shaun T (ELE É TÃO LEGAL T_T ) super puxado, com exercícios de condicionamento físico e força. São 6 dias na semana, durante 2 meses! É bem empolgante e desafiador. <3

 Mas quando estava completando um mês de treino, meu joelho não me dava descanso e eu resolvi procurar um médico pra investigar e fui banida da prática. =( Estou fazendo exames e enquanto eu não tenho uma resposta definitiva para meu joelho bugado, eu não posso praticar nenhum exercício que force demais a articulação.

Aí que eu vi o que as pessoas dizem que quando você está dedicado a uma atividade física, fica muito mais fácil ter foco na dieta. Eu ficava pensando “Caracas, eu sofri tanto no treino dessa manhã que não vou jogar tudo fora pra comer um brigadeiro.” Você começa a realmente pesar se vale à pena dar aquela escorregada na dieta e desperdiçar um pedaço do seu treino que você se esforçou tanto pra fazer. O resultado é que quando eu parei, eu desmotivei legal. E desde então têm sido jacadas dia-sim e dia-não. =(

MASSS...
MINHA SALVAÇÃO CHEGOU NOVAMENTE AEEEE 

É que a minha família é grande e super empolgada com tudo. De repente começou a se falar em Vigilantes do Peso, reeducação alimentar, e... um bolão! Cada um vai poder escolher o método que preferir, mas o objetivo é perder o maior percentual de quilos até o Natal. Por enquanto são umas 10 pessoas e já tem planilha e tudo hahaha. Fizemos a primeira pesagem hoje, na mesma balança. Cada um vai administrar sua evolução, mas vamos nos reunir de mês em mês para comparar os resultados na mesma balança da primeira pesagem. Não é que o espírito competitivo é motivador?!

Até lá, vou saber enfim qual é o bug do meu joelho e que atividade física escolher pra me ajudar! Eu queria experimentar corrida, mas vamos ver no que vai dar né ;)\

Beijinhos e até a próxima postagem. =*
Restaurantes Saudáveis: DNA Natural
terça-feira, 23 de julho de 2013 // 0 comment(s)

Ok, estou há quase um mês sem postar de novo. Eu estava me segurando porque não queria publicar nada antes de explicar o meu projeto Débora Insana - que por acaso, ainda está em andamento, mesmo que pausado - , mas ficava enrolando pra editar e acabei mais enrolada ainda! Fico devendo essa explicação, hehe. Em vez disso, resolvi colocar em ação o plano que eu já tinha há algum tempo de divulgar boas opções de lanchonetes e restaurantes para quem está fazendo reeducação alimentar.

Hoje eu fui para a minha primeira aula de forró com o Thiago (oun, como somos meigos), e voltando de lá, resolvemos experimentar a lanchonete saudável que abriu aqui perto de casa! Pelo que vi, a rede tem franquias em vários estados, mas foi só agora que eu vi aqui em Brasília. E o melhor: já tenho uma opção pra ir nos dias que tiver entediada de comer comida de casa sem pisar na jaca!  :D Uhu.

Nossos ilustríssimos pedidos

Como já tínhamos comido antes da aula, resolvemos experimentar um wrap de lá e dividimos. Escolhemos um de peito de peru com tomate, queijo minas e creamcheese (que mata completamente a parte light da coisa haha). Daí eu pedi um suco e ele um smoothie. As opções de são bem legais, mesmo. Adoro esses sucos temáticos tipo "Adeus TPM", "Desintoxicante", etc. Eu pedi um "Xô Stress", que é uma mistura de suco de laranja, com limão e xarope de guaraná. É muuuito gostoso! Quando você coloca na boca é docinho, daí você engole e fica um azedinho na boca. Eu que adoro coisa azeda, adorei. ♥ O Thiago pediu um smoothie de morango, manga, suco de laranja e sorvete de creme! Muito gostoso também.



O ambiente também é uma gracinha. Apesar de ser pequeno, achei aconchegante. Do lado de fora é mais legal, mas como estava de noite e fazendo muito frio, a gente optou por ir para a sobreloja. Gostei da ideia de sentir que é um lugar mais pra ir no finzinho da tarde, sozinho ou bem acompanhado, e não pra quizumbar com um bando de gente hehe. É bastante simples lá. 

Aliás, o pessoal do atendimento também foi super educado, paciente e atencioso! As máquinas de cartão estavam fora do ar e assim que chegamos, fomos avisados para evitar qualquer tipo de problema (acreditem, já fui em lugares que só me avisaram disso na hora de pagar a conta. Ô, raiva!). Na hora de pagar a conta, a gente preferiu ir no caixa como sempre, porque achamos mais prático, e todos foram muito hospitaleiros, hehe. Perguntaram se a gente estava satisfeito e se tínhamos gostado da comida de lá. Eis então que eu fui surpreendida por isso: 



Eles disponibilizam um catálogo que é uma tabela nutricional detalhada de todos os alimentos no cardápio! Achei o máximo isso. Apesar que é bom tomar cuidado, porque eu reparei que os wraps não são tão lights assim: A gente pediu o mais leve do cardápio e tinha 535kcal! Então eu recomendo às pessoas que resolverem ir lá pedirem para dar uma conferida na tabela antes de fazerem o pedido.

Agora, também tem muuuuuuuitas outras opções no cardápio! Lá tem simplesmente tudo! Sobremesas com base de fruta (tipos diferentes de salada de frutas, crepes de fruta, etc), tigelas de açaí, sopas, sanduíches naturais, saladas, grelhados e muitos, mas muitos tipos de suco mesmo. Tem um negocinho que eu nunca tinha ouvido falar (sou jeca!), que se chama pressata. É tipo um sanduíche prensado bem fininho feito com pão folha e algum tipo de recheio. Tem um lá de margherita que eu achei ser uma boa opção pra substituir um pedaço de pizza naquele dia de desespero!

E olha que coisa fofa, recebemos recadinho na nossa conta, hahaha! ♥



Fiquem com uma foto minha e do Thiago galãs para alegrar o dia de vocês! :D


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Livro Pense Magro! :)
sexta-feira, 28 de junho de 2013 // 2 comment(s)


Pra variar, estou voltando a andar nos trilhos mais uma vez! Bate um desânimo quando a gente deixa a peteca cair e tem que começar de novo né? Na verdade, durante todo este tempo estive me segurando e me esforçando bastante pra não exagerar, mas não estava seguindo um cardápio específico. O saldo de tudo isso foi... menos um quilo. Só um quilinho pra esses três meses sem escrever nada aqui. Broxante, né?

Eu percebi que escrever com frequência e me abrir sobre o meu progresso é uma coisa que me faz bem e ajuda a manter o foco, por isso vou voltar com o blog e espero desta vez não abandoná-lo! Não me abandonem! T___T

Mas vamos falar do assunto do post: o livro Pense Magro! Gente, esse livro está sendo o amor da minha vida inteira nas últimas duas semanas! Já falei pra Deus e o mundo, dei de presente pra minha mãe, tagarelei até as orelhas do Thiago doerem! Ele tem uma abordagem completamente diferente em cima do tema dieta. Não é nenhuma receita milagrosa, nem um manual de cardápios ou receitas super restritivas. É um livro escrita por uma psicóloga, que relata as descobertas que teve enquanto atendia seus pacientes que queriam emagrecer.

Basicamente, o livro te ensina a pensar como uma pessoa magra. Te apresenta argumentos e explicações, junto com dicas de como resistir ao desejo de comer e como mudar sua forma de pensar e o seu relacionamento com o que você ingere. É bem legal mesmo. Cada capítulo é para ser lido em um dia e te propõe um desafio diferente, que com o passar do tempo vai se tornando natural e se adaptando à sua rotina. Pra você ver como o negócio é puramente psicológico, as duas primeiras semanas do "Programa" (como a autora chama) são de preparação e não exigem que você sequer regre a alimentação, mas que passe a perceber como se relaciona com a comida enquanto cumpre as tarefas propostas.

Enquanto você vai acompanhando cada atividade, você começa a assimilar que aquele vai ser o seu estilo de vida de ali em diante, e vai ganhando mais força de vontade pra alcançar a sua meta! Você realmente passa a acreditar que o seu sucesso na dieta só depende de você e do seu foco. Por isso, semana que vem vou começar a espalhar post-its pela casa e grudar um espelho na porta da geladeira pra me motivar! Heuaheuha. Brincadeira a parte do espelho. Os post-its eu até quero fazer! xD

Mas enfim! O livro promete que em seis semanas você é capaz de mudar seus hábitos alimentares e se sentir bem melhor com o novo estilo de vida. Vamos ver né? Cá estou eu colocando minha cara a tapa novamente! Bora entrar no biquíni, Débora!!

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Saldo da Semana 2: + 0,5kg
terça-feira, 26 de março de 2013 // 0 comment(s)

Isso mesmo amiguinhos! Engordeiiii! Eeeeee! Mentira, não tô feliz não. :(
Não pensem vocês que isso é culpa do meu post anterior, onde eu falo que serei um ser humano mais alegre e satisfeito comendo bobeirinhas de vez em quando; a culpa é da pisada na jaca massiva desse final de semana mesmo. Comi feito uma condenada ou alguém se preparando pra ir pra guerra. E só coisas super saudáveis: Mc Donalds, Feijoada, Giraffas, Marvin, Rodízio de Japa, churrasquinho e cachorro quente! :D Diz aí se não mereço engordar até o resto da minha vida para pagar pelos meus pecados?

Já tentou a "dieta de parar de comer porcaria"? Tenta, ela funciona...

Mas não tem jeito né? Depois de uma pisada na jaca a gente tem mesmo é que se ajeitar e pegar mais pesado na outra semana. O meu objetivo agora é emagrecer de 1kg a 1,5kg nessa de agora, será que dá? ;] Vamo tentando! Tô precisando com urgência encontrar em algum lugar o amor pelo exercício físico, porque se apoiar na boa vontade do meu metabolismo tá ficando mais difícil...

Fui ontem a uma loja de distribuição de alimentos e comprei um estoque de salvação para os lanchinhos da tarde e vontades absurdas. Gente, essas barrinhas de fruta da Nutry são um amor. Experimentei ontem a de coco e ela tem um gosto idêntico ao de prestígio. Acho que não segura tanto a fome quanto uma barrinha de cereais mesmo, mas naquele dia que você tiver uma vontade de docinho, é ótimo!

Barrinhas de fruta e de cereais :)

Será que essa semana eu me seguro? Será será será que eu vou emagrecer? Ta na na na na na Bátima!... Bora ver na terça que vem como eu me saí ;]

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